Sobre

Somos um coletivo criativo que tem por objetivo aquecer e iluminar por meio de nossas narrativas em jogo. Por aqui vocês terão acesso ao nosso diário criativo, novidades, publicações e conteúdos exclusivos.

Não se acanhe e explore nosso site, nosso cantinho. E entre em contato conosco sempre que houve alguma dúvida. O Lampião só existe com essa troca. Mas afinal, quem é quem por aqui?

Jefferson Neves sente o terror em suas veias e teve trabalhos publicados com a Conclave Editora na antiga linha de RPG e romances vikings. O idealizador principal do Belregard RPG.

Rafão Araujo é uma mente inquieta com ideias incríveis. Ele capitaneou o Reduto do Bucaneiro por muitos anos, esteve (está) envolvido na produção do Reinos de Ferro no Brasil e hoje dedica-se aos próximos lançamentos do Lampião.

Diego Bernard é o quarto mosqueteiro. Desenhista, produtor visual, cantor e Kamen Rider nas horas vagas, traz várias ideias interessantes para o Lampião, bem como se envolve em novos projetos.

Luis Oliveira carrega arte e loucura na ponta da pena. Ilustrador e diagramador, respira RPG e Fantasia Sombria, sangrando nanquim em alto contraste à luz da chama do Lampião. Responsável pela direção artística de Saqueadores do Destino e Ceifadores, além de autor do jogo Risco & Revés. Se você jogou com ele e sobreviveu, ele pede desculpas.

Prissilla Souza esteve envolvida com a revisão textual do Lamps desde o início. O convite para criar foi/é estimulante. Oportunidade de sorrisos e viagens.

Jorge Valpaços é professor, historiador e escritor. É um amante do hobby em todos os sentidos. Considera o jogo linguagem e fenômeno e explora suas incompletudes ao preencher suas lacunas por meio da narrativa. Existência brincante, alguém que persegue a si enquanto jogado no mundo. E por isso, em jogo.

Hiram Alem é um arquimago e cronista das tensões humanas. Acredita que o espaço não se mede em distâncias físicas mas em conexões. Professor e historiador que escreve jogos para se expressar além das palavras e possibilitar mais conexões.

Guilherme Monçores traz subversão e irreverência aos jogos, dentro e fora das mesas. Saltou das artes de jogos digitais para os jogos de mesa, e acredita em mundos sem deuses nem mestres.